Uma cidade, vários símbolos
Redescubra Mogi!
Uma cidade conhecida pela paixão ao esporte, pela fé inabalável e pelas riquezas naturais. Queremos te aproximar da história da nossa cidade, apresentando seu passado, presente e futuro. Viva Mogi e redescubra a nossa identidade.
Após a capital, Mogi das Cruzes é o maior município em área da Grande São Paulo. Seus limites expandem-se desde os municípios do Alto Tietê, até o litoral paulista, como Bertioga e Santos, faz divisa com a cidade de Santo André.
O rio Tietê, um dos rios mais conhecidos do Brasil, atravessa 62 cidades, entre elas, Mogi das Cruzes. Com uma vasta rede hidrográfica, possui grande importância econômica e cultural.
Mogi é o maior produtor de micro-orquídeas do mundo e líder na produção nacional de orquídeas. O cultivo na cidade foi beneficiado por fatores como altitude, clima favorável e técnicas trazidas pelos imigrantes japoneses e seus descendentes.
O esporte de Mogi tem tradição. São inúmeras modalidades em que a cidade se destacada. Nas últimas décadas, o basquete mogiano tem sido grande motivo de orgulho para a população, figurando entre as maiores equipes do Brasil.
A música está presente na vida do mogiano desde cedo. São diversos projetos de sucesso que buscam a inclusão da música no desenvolvimento das crianças e jovens. Os corais, bandas e orquestras sinfônicas são motivo de orgulho para a população.
Congada e Moçambique são representações teatrais afro-brasileiras, em que destacam as tradições históricas, os usos e costumes tribais de Angola e do Congo, por meio do canto, música, instrumentação e bailado.
A cidade é muito conhecida por ser um movimentado polo acadêmico. Abriga uma universidade e duas faculdades, além de ter uma das melhores redes de ensino público municipal do Estado de São Paulo.
As religiões de matrizes africanas tem grande representatividade na cidade. São religiões que se desenvolveram a partir do processo de vinda dos povos escravizados do continente africano para o Brasil.
A Serra do Itapeti é um dos mais belos e democráticos símbolos da cidade. Essa área de proteção ambiental pode ser avistada de diversos pontos da cidade. Abriga espécies raras da fauna e da flora, incluindo espécies ameaçadas de extinção.
Apesar da diversidade da sua população, Mogi é uma cidade que vive em plena harmonia. São pessoas de diferentes raças, cores, crenças e religiões, respeitando um ao outro e fazendo de Mogi uma cidade singular para se viver.
A natureza enche os olhos dos moradores e visitantes da cidade. São diversas áreas com vegetação nativa, além dos parques e áreas de preservação ambiental que permitem o contato próximo com a fauna e flora da região.
A história da imigração japonesa em Mogi das Cruzes está eternizada na preservação da cultura, tradições e manifestações artísticas, assim como em monumentos instalados na cidade que relembram importantes momentos desta trajetória.
O povo mogiano é, sem dúvidas, um dos maiores patrimônios da cidade. São pessoas que se orgulham em fazer parte da comunidade e construir diariamente um lugar melhor para se viver. A hospitalidade do mogiano e o carinho pela cidade são marcas registradas.
Criada em 1956, a bandeira de Mogi das Cruzes tem as cores da bandeira do Estado de São Paulo, além do azul, que representa o céu da cidade. Encontra-se também representaçães da passagem dos bandeirantes e a participação dos pracinhas na Segunda Guerra Mundial
Mogi tem a vocação para inovação na sua identidade. São várias iniciativas que utilizam criatividade para a geração de renda, empregos e progresso na cidade. O Polo Digital é um exemplo desse DNA inovador.
O Pico do Urubu é um dos maiores cartões postais da cidade. Com uma vista privilegiada de 360º da cidade e altitude de 1.160m acima do nível do mar, é o mirante ideal para quem gosta de sentir nas nuvens e observar a natureza.
Mogi das Cruzes é líder nacional na produção de cogumelos, concentrando 60% dos produtores de todo o Brasil. A produção movimenta anualmente R$ 22 milhões.
A cidade se destaca na produção de hortaliças folhosas. Mogi faz parte do cinturão verde, grande responsável pelo abastecimento da cidade de São Paulo. Estima-se que 40% das verduras e 10% dos legumes consumidos na capital paulista vêm de Mogi e região.
O Sagui-da-serra-escuro é uma espécie nativa da Mata Atlântica da região sudeste. Encontrado recentemente na reserva ambiental do Parque das Neblinas, atualmente está entre os 25 primatas mais ameaçados do mundo.
O Theatro Vasques foi inaugurado em 1902, como uma casa de espetáculos própria para operetas e teatro de revista. Chegou a abrigar a Câmara Municipal no fim da década de 1940. Após reformas e restaurações foi novamente entregue à população e à classe artística.
A Festa do Divino Espírito Santo é realizada há mais de 200 anos na cidade. Iniciada como uma herança portuguesa, hoje tornou-se uma autêntica manifestação da cultura popular repleta de folclore, religião e simbologia.
As barragens dos rios Jundiaí, Taiaçupeba e Biritiba Mirim são importantes locais construídos primeiramente para contenção de enchentes e abastecimento. Tornaram-se depois pontos de lazer e preservação da fauna da regão
A Catedral de Santana é destinada à padroeira da cidade. Em 1902, foi construída a primeira capela do povoamento. Já em 1952, foi idealizada a nova igreja matriz, local que marca o início do centro histórico da cidade.
As trilhas rurais de Mogi atraem pessoas interessadas em praticar esportes em contato mais próximo com a natureza. Ciclistas da cidade e de toda região são os que mais desfrutam das inúmeras belas paisagens do percurso.
O Casarão do Chá é uma construção de 1942, única no país. Abrigou produção de chá preto para exportação, empregando imigrantes japoneses. Com uma arquitetura singular, abriga hoje um centro histórico e cultural.
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